Sente-se Incompleto na sua vida? Isto pode ser o porquê

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Ao longo da vida, você pode ocasionalmente sentir a sensação de que está perdendo algo. Há um buraco na sua existência, e você não tem bem a certeza de como preenchê-lo.

Você tenta todo o tipo de coisas. Para algumas pessoas, é um hobby. Para outros, é comida. Mas não importa o que você faça, você ainda tem esta sensação roedora de que deve haver algo mais para você.

Que sensação é esta, exatamente? Como é que os investigadores, psicólogos e místicos o explicam? E há alguma coisa que você possa fazer para se livrar dele permanentemente?

Teoria #1: É a sua angústia existencial

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Em meados do século XX, um bando de filósofos – principalmente da França – notou que os humanos têm o problema único de lidar com o porquê da sua existência. A maior parte dos animais se movimenta em suas vidas, correndo por instinto e impulsos, nunca pensando no porquê de terem uma experiência subjetiva do universo. Mas os humanos não têm quase tanta sorte. O nosso cérebro maciço e o nosso intelecto fabuloso leva-nos a fazer as perguntas mais básicas da vida.

O problema é que obter respostas a estas é horrivelmente complicado. Ninguém sabe ao certo porque é que o universo está aqui. Algumas pessoas dirão que Deus o criou, mas isso levanta a questão de como um todo-poderoso veio a ser. Isso não ajuda realmente a responder à pergunta.

Esta falta de respostas às últimas perguntas leva ao que os pensadores chamam de “angústia existencial”. É esta estranha sensação que a sua vida precisa de ter um propósito, mas não há ninguém lá fora para lhe dar um.

Sim, parece profundo, mas é algo que pode afetar as pessoas, especialmente aquelas com alto risco de ansiedade. Pensamentos ruminantes giram em torno da procura de respostas, mas não há nenhuma. Quando você chega perto, você procura distrações e desvios – qualquer coisa que você possa para tirar sua mente do fato bruto de que sua existência é um acidente completo. Se o universo é puramente físico, não parece haver nenhuma narrativa subjacente à tua vida. Você está apenas se movimentando sem direção ou propósito, e isso parece um pouco estranho.

Por favor note que não estamos a dizer que a vida não tem sentido. A questão aqui é que agora saber porque você existe é um grande problema para muitas pessoas e pode fazê-las sentir como se houvesse um vazio em suas vidas. Eles querem uma direção de cima para baixo, mas não conseguem nenhuma.

A boa notícia é que há um par de soluções para este problema. A primeira é juntar-se aos místicos e encontrar um sentido nessa direcção. Há muitas tradições de fé por aí que oferecem respostas definitivas para as questões fundamentais da vida.

A outra opção é criar o seu próprio propósito. Encontre uma paixão e vá em busca dela. Quando você acredita em algo, faz todo o trabalho duro e sacrifícios valerem a pena.

Teoria #2: Você não entende o seu lugar no universo

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No entanto, muita ciência pode apresentar-se como o árbitro da verdade; há algumas coisas que ela simplesmente não sabe. Por exemplo, é improvável que os investigadores alguma vez venham a encontrar uma resposta convincente para a origem do universo. A razão para essa previsão se resume a como a ciência funciona.

Uma regra básica na ciência é causa e efeito. Você tem que ter algo para esbarrar em algo mais através do tempo. Nada pode causar algo, por isso os investigadores provavelmente nunca responderão à questão de porque é que há aqui alguma coisa.

A ciência também tem problemas em outras áreas. Por exemplo, não há nada nas leis da física ou da química que possa explicar a nossa experiência subjetiva. A consciência é fundamentalmente impenetrável pela ciência e, no entanto, contamos com ela para realizar o método científico em primeiro lugar.

Os investigadores gostam de salientar que o nosso lugar no universo é marginal. Nós ocupamos um pequeno planeta que orbita uma estrela média num vazio infinito povoado por triliões de galáxias. Parecemos irremediavelmente insignificantes na cosmovisão fisicista.

Mas e se o paradigma físico não for central? E se houver realidades paralelas que interagem com o mundo físico?

Se a nossa experiência subjectiva é algo no mundo físico, mas também separada dele, pode significar que somos mais importantes do que pensamos. Pode também significar que temos uma ligação com o universo que vai mais fundo do que se crê actualmente.

Sinais ascendentes, por exemplo, prevêem o papel de uma pessoa na vida com base no alinhamento dos planetas no momento do seu nascimento. Se a consciência é algo que permeia o universo, então teorias como estas tornam-se mais plausíveis. Elas também podem contribuir para preencher o vazio em sua vida. Quanto mais você entende o seu lugar no universo, menos vazio você se sente, e mais realizado.

Teoria #3: You Don’t Have Enough Love

Psychologists and therapists believe that the feeling of emptyess in life comes from a lack of love, mainly during childhood. Filhos de pais ausentes muitas vezes olham para os outros em busca de amor e aprovação. Eles precisam de uma vida cheia de afirmação e elogios para compensar a ausência de ternura quando eram jovens.

Os sintomas do vazio interior podem ser bastante prejudiciais. Muitas pessoas, por exemplo, não compreendem seu propósito na vida, e pensamentos negativos as envolvem. Eles procuram continuamente a aprovação dos amigos e da família. E eles acham desafiador explicar seus sentimentos.

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Quando não se tem amor suficiente, passa-se a acreditar que não se é digno de respeito. Você experimenta uma impressão traumática que fica com você pelo resto da sua vida, tornando as relações desconfortáveis.

Muitas pessoas experimentam este tipo de sensação na sua vida. Mas se você deixá-la sem tratamento, pode levar a condições crônicas, tais como depressão. Muitas pessoas que experimentam esta falta de amor em suas vidas se voltam para fontes externas de distração, tais como beber e drogas.

A boa notícia, porém, é que você pode superar esses sentimentos com a ajuda de um terapeuta e de um re-treinamento psicológico. Não há necessidade de passar toda a sua vida a sentir que lhe está a faltar alguma coisa.

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