A two-phase study was conducted to evaluate cervical and vaginal mucus ferning as a method for detecting estrus in éguas. As dez éguas utilizadas na Fase A foram provocadas a cada três dias enquanto estavam em cio e diariamente durante um período de 70 dias. Dilatação cervical, ferning do muco cervical e ferning do muco vaginal foram monitorizados após a provocação. As correlações entre provocação e dilatação cervical, ferning do muco cervical e ferning do muco vaginal foram: .44 (P<.01), .35 (P<.01), e .36 (P<.01), respectivamente. A correlação encontrada entre o muco cervical e vaginal foi: .44 (P<.01). 48 (P<,01).
As seis éguas na Fase B foram dadas PGF2α nos dias 0 e 14, e HCG nos dias 6 e 20. A dilatação cervical, determinada pela palpação retal, e o muco vaginal, tomado por técnicas de sucção e esfregaço, foram monitorizados nos dias 17 a 30, antes da provocação diária. As correlações entre a provocação e a dilatação cervical e o muco vaginal, obtidas pela técnica de sucção, foram .11 (P>,05) e .23 (P>,05), respectivamente. Amostras de muco vaginal obtidas pelo método de sucção mais eficazmente (P<,01) produziram padrões de ferning do que as obtidas pela técnica do cotonete. A técnica de muco vaginal perspicaz, entretanto, não parece ser tão eficaz para a detecção de cio em éguas como a utilização de um garanhão teaser.